A versão web tem a mesma proposta, contar a história do blues através de suas obras sonoras e seus inúmeros interpretes ao longo de sua história centenária.
Um dos destaques principais do programa é mostrar o blues feito no Brasil através de bate-papos com músicos e afins que vivem o cenário do blues nacional.
É só clikar e escolher a edição desejada.
Seja bem-vindo (a) na verdadeira Rota do Blues !!!
The web version has the same purpose, tells the history of blues thru the sounds and stuffs of their several interprets along this centenary way.
One of the highlights is show the blues made in Brazil over the interviews of the brazillian blues musicians.
Its only to click to choose you desired edition!
You are welcome to the really mean Route of Blues.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Koko Taylor , Rainha e Musa do Blues!
sábado, 28 de junho de 2008
Blues Feito no Brasil
http://www.youtube.com/v/KK5Nt24s5GY
Blues Tradicional
quinta-feira, 26 de junho de 2008
HYDE PARK CONCERT
terça-feira, 24 de junho de 2008
FALTAVA UM GUITARRRISTA NOS VIDEOS DO ROTA?
domingo, 22 de junho de 2008
O GUITARRISTA MAIS VELOZZZZ DA IRLANDA!
sábado, 21 de junho de 2008
PRINCIPAIS ALBUNS DO BLUES
Slow Hand na Rota do Blues
quinta-feira, 19 de junho de 2008
VIDEO DE BLUES NACIONAL
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Videos do programa Rota do Blues
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Atração 4a edição Rota do Blues Radio
DÉCIO CAETANO
A 4a edição do Rota do Blues Radio mostra o guitarrista paranaense Décio Caetano se apresentando, ao vivo, em Buenos Aires, Argentina. Um momento dos mais interessantes do guitarrista. Considerado uma das maiores revelações do blues nacional da atualidade, Décio Caetano já gravou 4 cds: três independentes e o racém lançado, 4o álbum, o I Can’t Stop!, pela Lethal Level Records onde tem lançado por todo país. Décio tem fequentado solos internacionais especialmente Buenos Aires, na Argentina onde já dividiu palco com Gabriel Gratzer, Mariano Cabereira, Pablo Torrente, Danny Wood Sipos, Vanesa Haberk, entre outras.
Décio conta como colocou os pés na estrada:
"assim que gravei o meu 3o disco “Come Back To My Arms com a White Boots e Friends of Blues (3 discos).e, como estava no interior e as coisas aqui são tudo independente, terminei de gravar, fui numa empresa que prensava cds, e pedi a eles me prensaram apenas 500 copias. Arrumei minhas malas termina meu noivado,vendi tudo o que tinha e disse tchau,e agora para onde eu vou??? Bom, pensei primeiro, Curitiba depois Sampa, e fui para Curitiba. Comecei a tocar blues no primeiro dia em que cheguei na cidade."
Uns vão e outros vem e o blues segue sua Rota!
Entre para a comunidade do Rota do Blues Radio no Orkut e nos ajude a manter viva a chama do Blues!!!!!
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=45342232
Atração 4a edição Rota do Blues Radio
Jean Mitchell:
o bluesman francês que morreu como sem-teto na Bahia.
Sem dinheiro, ele passou a morar no porão deste bar, alternava duas únicas mudas de roupa e sobrevivia com os trocados que recebia de couvert. Pra controlar a ansiedade e fazer o tempo passar mais rápido, pintava quadros abstratos com material doado por alguns artistas plásticos do Pelourinho, praticava meditação e fazia anotações para o seu próximo livro, “Luz nas Trevas (poucos meses antes, o governo do estado, através do programa Faz Cultura, lançou a primeira obra literária de Jean, “Anjos Negros” – um romance sobre as experiências vividas por ele nos anos em que permaneceu preso no Rio de Janeiro por falsificar cheques de viagem). Com o Friday cada vez mais às moscas, a dona decidiu fechar o estabelecimento, não restando outra opção a Jean se não ir morar na rua.
Pra piorar a situação, ele engravidou uma mulher viciada em crack, que sumia durante dias e deixava o bebê aos seus cuidados. Foi nesse contexto que Jean acabou preso novamente, desta vez, por furto. Assim que deixou a penitenciária, tentou retomar o trabalho com a banda, mas as portas dos espaços alternativos de Salvador estavam ainda mais inacessíveis. Incapaz de lidar com esta situação e, principalmente, de domar seus demônios pessoais, Jean entregou-se ao alcoolismo. Não se alimentava mais. Apenas vagava pelas ruas, anestesiado por doses de cachaça de procedência, no mínimo, duvidosa. Até que numa madrugada foi achado caído na calçada, desacordado, sob um temporal imenso, por uma ambulância do SAMU 192.
Chegou a ficar internado por cerca de um mês na enfermaria do hospital das Obras Sociais Irmã Dulce, mas não sobreviveu ao quadro grave de hepatite alcoólica e desidratação que logo evoluiu para uma infecção generalizada, resultando na múltipla falência dos órgãos. Só três amigos mais chegados compareceram ao enterro, realizado no cemitério “Quinta dos Lázaros”, onde são enterrados os mais miseráveis de Salvador. O talento fora do comum de Jean Mitchell, no entanto, sobreviveu à sua morte e pode ser conferido no endereço www.lastfm.com.br/music/Jean+Mitchell+Blues+Band, onde estão disponibilizadas as faixas integrais do CD que ele chegou a gravar em estúdio - evocando James Brown, Robert Johnson, Little Richard, Chuck Berry, Stevie Wonder, Otis Redding, Jerry Lee Lewis, George Gershwin, Wilson Pickett, entre outros mestres do blues - além de fotos, vídeos e mais informações sobre sua incrível trajetória.
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Silvana Malta
http://silvanamalta.blogspot.com
Atração 4º edição Rota do Blues Radio
domingo, 15 de junho de 2008
Atração 4a edição Rota do Blues Radio
VANESA HARBEK
O blues na Argentina foi descoberto antes que no Brasil. Pappo’s Blues foi um dos pioneiros já no final dos anos 60. E não parou por aí, não!.
A mais nova safra de blueseiros portenhos apresenta a guitarrista, cantora e saxofonista, VANESA HARBEK.
A música parece ser o combustível vital na vida dessa hermana de alma blues.
Aos sete anos de idade iniciou seus estudos na música através do piano e baixo e aos 13 guitarra elétrica e canto lírico.
É trumpetista na Orquestra Sinfônica Argentina e licenciada mestre superior de música.
Na música popular seu repertório vai do blues ao rock do soul ao jazz até os boleros.
VANESA já se apresentou ao lado de grandes blueseiros locais e do Brasil, entre eles Décio Caetano (atração desta edição) e Big Joe Manfra.
Vanesa se presenta com várias formacões distintas: duo ,trio, cuarteto, quinteto o com sua big band de 11 músicos.
http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=286547644
Grandes Obras do Blues!
MUDDY WATERS AGAIN!
Nunca é demais escutar o velho rio Mississipi lamacento virar blues:
http://www.4shared.com/file/51422964/aad30648/Muddy_Waters-_Down_On_Stovalls_Plantation.html?dirPwdVerified=d1ea7617
Atração 4a edição Rota do Blues Radio
JOHN KAY & THE SPARROW
O grande Revival do blues nos anos 60 produziu uma horda de seguidores por todos os cantos.
John Kay nasceu na Alemanha, mas foi criado em Toronto, no Canadá. Desde a adolescência, identificava-se com a música e começou a trabalhar em uma rádio amadora, onde podia até tocar seu ritmo preferido, o blues. Com um violão na mão, Kay tocava blues acústico nos bares de Toronto. Graças a essas pequenas apresentações, Kay foi convidado, em 1965, a fazer parte da banda de blues, The Sparrow (Os Pardais) Eles tocaram em Nova York e São Francisco, nos Estados Unidos, e após dois anos de tentativa de lançar um disco, a banda terminou. Tudo que foi registrado dos Sparrow, hoje, felizmente, temos acesso e o Rota do Blues Radio comparilha com vc o embrião do que viria a ser o Steppenwolf. Quando se fala em Steppenwolf é preciso ter em mente a música “Born to Be Wild”, sucesso absoluto em 1968, que projetou o grupo. A canção se tornou uma espécie de hino da rebeldia da década de 60. O nome da banda foi depois mudado para John Kay and Steppenwolf devido à grande influência do vocalista em toda a trajetória do grupo formado no sul da Califórnia, que teve seu nome inspirado em um dos romances do escritor Herman Hesse. John Kay continua fazendo suas apresentações por todo planeta tocando os velhos clássicos do "Lobo da Estepe" sem esquecer sua maior paixão, os blues.
sábado, 14 de junho de 2008
Atração 4a edição Rota do Blues Radio
A mãe de Chester Burnette ooops, do lobo uivante , apesar de pobre nunca aceitou dinheiro do filho, porque achava que ele fazia musica do diabo. Pobre coitada, aceitou a pregação dos pescoços vermelhos protestantes e ainda por cima relegou o filho, um dos maiores interpretes do blues ao nada. Ainda deve estar no inferno se arrependendo até hoje.O Lobo Uivante era uma pedra rolante típica, um homem que poderia dizer tranquilamente:"Eu sou o Blues". Claro que nunca fez isso.Mas logo fugiu de casa procurando vida melhor. Andou milhas para ir morar na casa do pai.Serviu no exercito americano. Tocava guitarra , aproveitando lições de outros musicos de blues.No final de 1950 surgem suas primeiras gravações.Bluesman vaidoso.Logo começou a se gabar de ter algum sucesso financeiro e poder dirigir sua propria máquina.Em 1971 foi gravar com os Stones e uma gang de musicos ingleses. Todos apaiaxonados pelo seu estilo mágico de cantar. Mas no estudio já havia esperando-o uma máquina de hemodialise. Contam as lendas do blues que ele parava diversas vezes as gravaçõese explicava como deviam tocar essas ou aquelas passagens.E avisava para aprenderem pois sabia que o fim estava perto.Em 1976 nos deixou aumentando a lamentável lista de blues man que se foram.Em 2002 a rolling stone( o "estadão" do rock) o considerou o 51º artista dentre os maiores de todos os tempos. Como se vê a rolling stone nada entende de blues nem de rock, só de fama, e de jovenzinhos imbecilizados pelas musiquetas da pior qualidade. Mas Howlin Wolf nunca precisou da fama,nem da rolling stone. Ele era uma pedra rolante sem limo.Precisava só de cantar um blues e o feitiço estava feito.Quando vc andar pelas estradas desertas, vazias e ficaramendrontado ao escutar um uivo, é ele cantando um blues...não tenha medo escute bem e alguma coisa vai aprender .O que eu aprendi? Que quanta mais velha e sofrida fica a voz de um musico de blues, mais estoenteante e atrativa fica.Auúúuúúúúuúuúúu´...eheheheh
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BOB TEQUILLA
Principais obras do Blues
quarta-feira, 11 de junho de 2008
As próximas atrações de nossa ROTA.
O que vem pela frente...
Caros amigos blueseiros.
Nossa luta em preservar a história do blues continua com novas atrações.
Ainda esta semana vamos disponibilizar uma obra histórica do mestre do Chicago Blues; MUDDY WATERS, para vc baixar;
Novos vídeos do Rota do Blues/TV já estão no pente (p/baixar);
Vamos ter ENTREVISTAS com músicos e pessoas ligadas ao gênero no Brasil. As ENTREVISTAS serão separadas do programa/podcast. Será um quadro especial trazendo um bate-papo e um pouco da obra do convidado (para baixar).
E, na semana de 22 à 29/06, o programa 4 de nossa Rota com as seguintes atrações:
01. JOHN KAY & THE SPARROW ( o embrião do Steppenwolf) (1965)
02. ERIC CLAPTON & BLIND FAITH no Hyde Park (1969).
03. A guitarrista, cantora e saxofonista argentina VANESA HARBEK (2006) (foto)
04. O "Lobo Uivante" do Mississipi, CHASTER "HOWLING WOLF" BURNETT (foto)
05. e o Blues feito no Brasil com uma apresentação ao vivo em Buenos Aires de DÉCIO CAETANO (2007) e um pequeno tributo ao bluesman francês/bahiano JEAN MICHAEL (2000).
Tem mais!
A cada 4 edições um grande especial. Veja quem serão os primeiros:
Na 5a edição, THE ALLMAN BROTHERS BAND.
Na 10a, JIMI HENDRIX
Entre para a comunidade do Rota do Blues Radio no Orkut http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=45342232
JIMI na ROTA DO BLUES
http://www.youtube.com/watch?v=VID83EVowNM
domingo, 8 de junho de 2008
Terceiro Programa!
No primeiro saimos do zero! No segundo agradecemos os amigos e ficamos firmes! Agora vamos começar a balançar nossa bandeira de freaks do blues! FREAK OUT THE BLUES!
terceiro programa:
http://www.4shared.com/file/50559918/e42e5fa4/program3-final.html?dirPwdVerified=d1ea7617
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Morre um dos pais do Rock'Roll
BO DIDDLEY - 1928 - 2008
Por Jim Loney
MIAMI (Reuters) - O pioneiro do rock 'n' roll Bo Diddley, que influenciou roqueiros de Buddy Holly ao U2, morreu na segunda-feira aos 79 anos.
Diddley morreu de falência cardíaca em sua casa em Archer, Flórida, disse em comunicado à imprensa a agência que o empresariava, a Talent Consultants International.
"Um dos pais fundadores do rock'n'roll deixou o edifício que ajudou a construir", disse o comunicado.
Bo Diddley sofreu um acidente vascular cerebral durante um show no Iowa em maio do ano passado e foi hospitalizado em Omaha, Nebraska. Em agosto do ano passado, sofreu um ataque cardíaco na Flórida.
Em uma carreira que cobriu mais de cinco décadas, ele compôs um conjunto substancial de clássicos do rock, incluindo "Who Do You Love", "Bo Diddley", "Bo Diddley's a Gunslinger", "Before You Accuse Me", "Mona", "I'm a Man" e "Pretty Thing".
Ele os tocava em uma guitarra retangular que era sua marca registrada, em muitos casos ao ritmo de sua "batida Bo Diddley", semelhante à da rumba, que conferiu uma base rítmica poderosa ao rock'n'roll.
Ao lado de contemporâneos como Chuck Berry e Little Richard, Bo Diddley fez parte de um grupo pioneiro de artistas negros que atravessaram a divisão racial americana para criar música que agradava ao público branco e era imitada por artistas brancos.
Embora Diddley tenha gravado relativamente poucos sucessos que lideraram as paradas, sua participação fundamental nos anos de formação do rock foi reconhecido quando ele foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll, em 1987, e com o Grammy que recebeu em 1998 pelo conjunto de sua obra.
Trajetória
Nascido em McComb, Mississippi, em 1928, com o nome de Ellas Bates, ele assumiu o sobrenome McDaniel de sua mãe adotiva e, quando garoto, tocava violino clássico.
Ele ganhou o apelido de Bo Diddley ainda adolescente, depois de se mudar para Chicago, onde, nos anos 1940, começou a tocar nas ruas.Inspirado pelo clássico "Boogie Chillen", do músico de blues John Lee Hooker, Diddley usou sua habilidade no violino para criar um som de guitarra que deitou as bases da música funk dos anos 1960.
Ele ficou famoso em meados dos anos 1950 com a canção que virou sua marca registrada, "Bo Diddley".
O ritmo e o som único da guitarra de Bo Diddley influenciaram gerações de roqueiros, desde Elvis Presley a Bon Jovi. Keith Richards e Ron Woods, dos Rolling Stones, e Richie Sambora, do Bon Jovi, tiveram participações em alguns de seus discos, e o próprio Bo Diddley tocou com grupos como The Clash e The Grateful Dead.
Em entrevista que deu ao The Sydney Morning Herald em março de 2007, Diddley insistiu que era o verdadeiro pai do rock, dizendo: "Little Richard veio dois ou três anos mais tarde, ao lado de Elvis Presley. Em outras palavras, eu fui o primeiro."
Bo Diddley criticava duramente o rumo tomado pela música negra americana nos últimos anos, dizendo à Reuters que o rap "gangsta" fazia seu sangue ferver.
"Odeio (o gangsta rap). Chamo isso de rap-crap (rap de merda)", disse Diddley em entrevista de 1996. "Parece que não consigo que toquem meus discos, mas tocam esse lixo todo."
Nos últimos anos, Bo Diddley continuava a fazer turnês e gravar discos porque, entre outras razões, dizia que precisava do dinheiro.
Fonte - Reuters Brasil
domingo, 1 de junho de 2008
Principais álbuns de blues
Sonny boy , uma lenda, muita mitificação, confusões com nomes. Detalhes que o velho raposa escondeu. Heheheheh . Uma lenda vive assim. Cria mitos, supertições. A KKK andava com aquelas merdas parecendo camisinha em piroca para assustar os negros. Sonny boy usava a confusão, para virar mito.
Uma certeza só: um blues man fundamental para a perpetuação da espécie. Aqui toca com os pássaros de caça, em uma excursão pela Inglaterra ( terra sagrada para o blues) e depois tocaria por outras regiões da Europa até atrás da infame cortina de ferro. E quando hoje escutamos
musicos da Escandinavia e do leste europeu tocando blues , uma boa parcela disto é devido aos sopros mágicos de mr. Williamson.Podem acreditar!
Constam os boatos, e nada melhor para uma lenda que a sua multiplicação, que mr Sonny teria achado aqueles pássaros de caça meio suckers!
Também mr Sonny sai da Amérika, acostumado com a repressão e encontra jovens brancos e apaixonados por ele. Deve ter pensado que aquilo era loucura. Afinal na Inglaterra se caça raposa e ele era uma delas e bem matreira.
Mas ele não demonstra nada disso no palco , parece ao contrário estar muito á vontade. E esbanja seu talento.
Em tempo os pássaros eram:Eric Clapton na guitarra, Cris Dreja na guitarra, Jim Mccarthy on drums, Paul Samwell-smith no baixo, Keith Relf alijado temporariamente dos vocais bate palma e pés e solta gritos ( mais detalhes sobre yardbirds:
yardbirds
baixar obra: Sonny boy Williamson And Yardbirds
gravado no Crawdaddy Club, em Richmond, Surrey, Inglaterra no dia 8 de Dezembro de 1963. Produced by Giorgio Gomelsky . Produzido por Giorgio Gomelsky.